A mesquita de Nova York
Eis os fatos: nove anos atrás, cerca de 3.000 pessoas foram massacradas nas torres gêmeas do World Trade Center por fanáticos islamitas.
Passaram nove anos e agora uma associação religiosa e cultural islâmica, inegavelmente “moderada”, deseja construir uma mesquita a dois quarteirões do ataque. Os Estados Unidos racharam ao meio. Pior: a maioria dos americanos não quer uma mesquita na zona. Ponto final.
Acompanhei o debate. Escutei muito. Li idem. Respeito, com reverência impoluta, a Constituição americana e a liberdade de culto que ela concede aos filhos da República.
Mas, com a dévida vénia aos legalistas, eu estou com a maioria dos americanos. A lei é inútil, e por vezes nociva, quando é insensível a qualquer bom senso.
E antes que me insultem ou ameacem com os emails habituais, reafirmo três evidências: sim, a religião islâmica é uma religião de paz; sim, os muçulmanos não são todos terroristas; sim, extremistas e fanáticos existem em todos os credos.
Mas, curiosamente, ninguém estaria a debater o assunto se os planos de construção para a zona lidassem com uma igreja ou uma sinagoga. Motivo simples: nove anos atrás, Manhattan não amanheceu com fundamentalistas cristãos ou judeus a derrubarem as torres gêmeas com interpretações fundamentalistas da Bíblia ou da Torah.
Discutimos a mesquita porque, goste-se ou desgoste-se da realidade, Manhattan amanheceu com terroristas muçulmanos -uma tragédia para o mundo, sem dúvida, mas também para a religião islâmica. Porque são os próprios terroristas, e não qualquer tipo de “islamofobia histérica”, quem mancha o islã com as cores da morte e da jihad.
Tivessem as autoridades americanas mostrado bom senso desde o início do processo e a mesquita seria construída em Manhattan, sim; mas nunca nas proximidades do Marco Zero, onde a memória da cidade ainda está em carne viva.
Esquecer o óbvio e discutir a beleza da Constituição, como Barack Obama tentou fazer, é prova de cegueira, ou de cobardia, ou de uma triste combinação de ambas.
Please read the Koran. Muslim peace will only exist when the entire world has submitted to islam. Until then, there are muslim nations, comprising the House of Peace, and all other nations comprising the House of War. Of course muslims say they oppose “terrorism”, but you need to ask them to define terrorism, their definition does not include murdering innocent infidels, because that is an impossibility. All infidels are guilty and must be subjugated. Any muslim who does not believe that is an apostate and that crime requires death. The only terrorism they acknowledge is any opposition to islam. But you are right, we do not want a mosque at Ground Zero.
Best regards,
Gail S
http://www.backyardfence.wordpress.com