More comments on the Obama speech, the crisis in Egypt, Lebanon and other international issues can be found on Twitter, @GugaChacra.
Sputnik Moment. The president admitted that the U.S. needs to innovate and to invest in education and infrastructure in order to compete with China and India. The two Asian countries have advanced their education of children in math and science. Brazil was not mentioned. It may be part of BRIC, but Brazilians are still not put in the same league.
Travel to Brazil. Finally, after two years and having been to every other country in the world, Obama decided to stop ignoring South America and will visit the continent for the first time. Besides El Salvador in Central America, he will go to Brazil and Chile in March. And, ironically, he said that he will launch a new Alliance for Progress. It is the same name as the initiative begun by President John F. Kennedy in 1961, which was created to establish cooperation between North and South America.
Arab World. To my understanding, Obama sent a message to Egypt and other dictatorships in the region, in his speech supporting Tunisia: "... the will of the people proved more powerful than the writ of a dictator. And tonight, let us be clear: The United States of America stands with the people of Tunisia and supports the democratic aspirations of all people." (http://www.whitehouse.gov/the-press-office/2011/01/25/remarks-president-state-union-address)
Israel and Palestine. I think that the president, like much of international public opinion, is tiring. Let's not even mention the conflict. Not even a simple phrase like “An independent, democratic and viable Palestinian state living, side by side with Israel, in peace and security ... remains the only solution to the Arab–Israeli conflict and to the long-term stability of the entire region and the world."
(http://www.un.int/brazil/speech/10d-mlrv-csnu-middleeast-2107.html)
De Washington ao Cairo – Obama dá recado a ditadores do Oriente Médio em discurso para americanos
por Gustavo Chacra
26.janeiro.2011 00:34:01
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Mais comentários do discurso do Obama, das crises no Egito, no Líbano e outras questões internacionais no Twitter, @GugaChacra
Momento Sputnik – O presidente admitiu que os EUA precisam inovar, investir em educação e infra-estrutura para competir com a China e a Índia. Os dois países asiáticos avançaram ao educar suas crianças em matemática e ciência. O Brasil não foi citado. Pode fazer parte do BRIC, mas ainda não colocam os brasileiros no mesmo patamar
Viagem ao Brasil – Finalmente, depois de dois anos e tendo ido a todos os lugares do mundo, Obama decidiu deixar de ignorar a América do Sul e visitará o continente pela primeira vez. Irá ao Brasil e ao Chile, além de El Salvador, na América Central, em março. E, ironicamente, disse que irá lançar uma nova Aliança para o Progresso nas Américas. É o mesmo nome da iniciativa de John Kennedy, em 1961, para a cooperação entre a América do Sul e do Norte
Mundo Árabe – Na minha avaliação, Obama deu um recado para o Egito e outras ditaduras da região ao citar a Tunísia. . “A vontade das pessoas se mostrou poderosa para derrubar um ditador. E hoje à noite deixe-me ser claro – os EUA se colocam ao lado da população da Tunísia e apóia as aspirações democráticas de todos os povos”
Israel e Palestinos – Acho que o presidente, como grande parte da opinião pública internacional, se cansou. Sequer mencionou o conflito. Nem mesmo uma frase simples como “apoiamos a solução de dois Estados, com palestinos e israelenses vivendo lado a lado em paz e segurança”
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O jornalista Gustavo Chacra, mestre em Relações Internacionais pela Universidade Columbia, é correspondente de “O Estado de S. Paulo” em Nova York. Já fez reportagens do Líbano, Israel, Síria, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Egito, Turquia, Omã, Emirados Árabes, Yemen e Chipre quando era correspondente do jornal no Oriente Médio. Participou da cobertura da Guerra de Gaza, Crise em Honduras, Crise Econômica nos EUA e na Argentina, Guerra no Líbano, Terremoto no Haiti e crescimento da Al Qaeda no Yemen e eleições em Tel Aviv, Beirute e Porto Príncipe. No passado, trabalhou como correspondente da Folha em Buenos Aires. Este blog foi vencedor do Prêmio Estado de Jornalismo em 2009, empatado com o blogueiro Ariel Palacios
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Ukraine's survival must be assured if it is to endure as a bulwark against Russia. And the West will only succeed in this aim if it acts collectively as one.
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