In four years of the Syrian civil war, the butcher Bashar Assad did what he could to slaughter moderate opposition, making life easier for the crazed jihadists, to augment the Islamic State. Victory for Manichaeists and opportunists such as Vladimir Putin. Our man in Moscow is charging the world to take a position between Assad and terror; a defeat for Barack Obama, the man with the bitter nuances — a strategic and humanitarian fiasco in Syria.
In the British journal The Daily Telegraph, Ruth Sherlock has an illustrative story about the climate of defeat in Washington and the fact that the Obama administration has tacitly accepted the rules of the game imposed by Moscow.
Putin capitalized on American indecision in Syria — Obama never engaged with vigor in the quagmire. The plan to arm rebels to fight both Assad as well as the Islamic State group was a humiliation, while the tactic of bombing the terrorists got limited results. Putin took advantage by sending military reinforcements to the dictator's army and surprised Washington with a project of sharing information about the Islamic State group with Assad and the governments of Iran and Iraq. The Obama administration showed resignation with regards to the survival of Bashar Assad, although little had changed in the internal dynamics of Syria. The Islamic State group controls vast territory, but 65 percent [of the country] continues to submit to the daily brutality of the dictator, who indiscriminately uses barrel bombs in the civil war and the disappearing of dissidents. It is worth repeating that the principal reason for the exodus of refugees is the actions of the Assad regime and not the YouTube barbarity of the Islamic State group.
However, in Ruth Sherlock's account, the narrative in the United States — in politics and in the media — is about the threat of the Islamic State group. Being an experienced reporter who covered the Middle East, Ruth Sherlock said that three years ago, she had open doors to the circle of powers in Washington when she wanted to talk about the complexities of the Syrian situation. Now the only chat of interest is talk about the threat of the Islamic State group.
There exists a symbiosis between the Assad regime and the Islamic State group. For the Syrians, victims in this crossfire, it is a cruel joke to hear Barack Obama parroting that the U.S. is a moral force.
O pequeno jogo de Obama na Síria
Em quatro anos de guerra civil síria, o açougueiro Bashar Assad fez o que pôde para trucidar a oposição moderada, facilitando a vida dos jihadistas ensandecidos, a destacar o Estado Islâmico. Vitória para maniqueístas e oportunistas como Vladimir Putin. Nosso homem em Moscou hoje cobra do mundo o posicionamento entre Assad e o terror; derrota para Barack Obama. O homem das nuances amarga um fiasco estratégico e humanitário na Síria.
No jornal britânico The Daily Telegraph, Ruth Sherlock tem um relato ilustrativo sobre o clima de derrota em Washington e o fato de o governo Obama ter aceitado tacitamente as regras do jogo impostas por Moscou.
Putin capitalizou a indecisão americana na Síria (Obama nunca se engajou com vigor no atoleiro) e o plano de armar rebeldes, que combatem tanto o Estado Islâmico como Assad, foi um vexame, enquanto a tática de bombardear os terroristas tem resultados limitados. Putin aproveitou para enviar reforços militares para a milícia do ditador e surpreendeu Washington com o projeto de compartilhar inteligência sobre o Estado Islâmico com Assad e os governos do Irã e Iraque.
O governo Obama se mostra resignado com a sobrevida de Bashar Assad, embora pouco tenha mudado na dinâmica interna da Síria. O Estado Islâmico controla vastas áreas territoriais, mas 65% dos sírios continuam submetidos à brutalidade diária da ditadura, com o uso indiscriminado de bombas de barril na guerra civil e o desaparecimento de dissidentes. Vale repetir que o principal motivo do êxodo de refugiados são as ações do regime Assad e não a barbárie YouTube do Estado Islâmico.
No entanto, no relato de Ruth Sherlock, a narrativa nos EUA (dos políticos e da mídia) é sobre a ameaça do Estado Islâmico. Experiente repórter que cobre o Oriente Médio, Ruth Sherlock diz que há três anos ela tinha as portas abertas dos círculos de poder em Washington quando queria conversar sobre as complexidades da crise síria. Hoje o único papo que interessa é esta ameaça do Estado Islâmico.
Existe uma simbiose entre o regime Assad e o Estado Islâmico. Para os sírios, vítimas neste fogo cruzado, é uma piadaEm quatro anos de guerra civil síria, o açougueiro Bashar Assad fez o que pôde para trucidar a oposição moderada, facilitando a vida dos jihadistas ensandecidos, a destacar o Estado Islâmico. Vitória para maniqueístas e oportunistas como Vladimir Putin. Nosso homem em Moscou hoje cobra do mundo o posicionamento entre Assad e o terror; derrota para Barack Obama. O homem das nuances amarga um fiasco estratégico e humanitário na Síria.
No jornal britânico The Daily Telegraph, Ruth Sherlock tem um relato ilustrativo sobre o clima de derrota em Washington e o fato de o governo Obama ter aceitado tacitamente as regras do jogo impostas por Moscou.
Putin capitalizou a indecisão americana na Síria (Obama nunca se engajou com vigor no atoleiro) e o plano de armar rebeldes, que combatem tanto o Estado Islâmico como Assad, foi um vexame, enquanto a tática de bombardear os terroristas tem resultados limitados. Putin aproveitou para enviar reforços militares para a milícia do ditador e surpreendeu Washington com o projeto de compartilhar inteligência sobre o Estado Islâmico com Assad e os governos do Irã e Iraque.
O governo Obama se mostra resignado com a sobrevida de Bashar Assad, embora pouco tenha mudado na dinâmica interna da Síria. O Estado Islâmico controla vastas áreas territoriais, mas 65% dos sírios continuam submetidos à brutalidade diária da ditadura, com o uso indiscriminado de bombas de barril na guerra civil e o desaparecimento de dissidentes. Vale repetir que o principal motivo do êxodo de refugiados são as ações do regime Assad e não a barbárie YouTube do Estado Islâmico.
No entanto, no relato de Ruth Sherlock, a narrativa nos EUA (dos políticos e da mídia) é sobre a ameaça do Estado Islâmico. Experiente repórter que cobre o Oriente Médio, Ruth Sherlock diz que há três anos ela tinha as portas abertas dos círculos de poder em Washington quando queria conversar sobre as complexidades da crise síria. Hoje o único papo que interessa é esta ameaça do Estado Islâmico.
Existe uma simbiose entre o regime Assad e o Estado Islâmico. Para os sírios, vítimas neste fogo cruzado, é uma piada cruel escutarem Barack Obama papagaiar que os EUA são uma força moral.
This post appeared on the front page as a direct link to the original article with the above link
.
Right now, Japan faces challenges unprecedented in recent years. Its alliance with the U.S., which has been the measuring stick for diplomacy, has been shaken.
Elon Musk’s recent push to launch a new nationwide party ... not only comes off as pretentious but also sets a fundamentally new trend in U.S. politics.
[T]he letter’s inconsistent capitalization, randomly emphasizing words like “TRADE,” “Great Honor,” “Tariff,” and “Non Tariff”, undermines the formality expected in high-level diplomatic correspondence.