On July 18, Brazilian President Jair Bolsonaro gave a presentation to a group of ambassadors in which he attacked the Brazilian electronic ballot box system as well as the authorities conducting the election process. This presentation resulted in international condemnation, with the most significant and harshest reaction coming from the U.S. government.
In a statement published in Portuguese, the U.S. Embassy said that "Brazilian elections, conducted and tested over time by the electoral system and democratic institutions, serve as a model for the nations of the hemisphere and the world. The United States trusts in the strength of Brazilian democratic institutions. The country has a strong track record of free and fair elections, with transparency and high levels of voter participation."
The note also goes on to say that Americans are “confident that the 2022 Brazilian elections will reflect the will of the electorate,” in direct response to Bolsonaro’s insinuations that the outcome of this year’s presidential race could be rigged. “Brazilian citizens and institutions continue to demonstrate their deep commitment to democracy. As Brazilians trust their electoral system, Brazil will once again show the world the enduring strength of its democracy.”
The American press in general reacted badly to Bolsonaro's statements at the meeting with ambassadors. The New York Times compared the Brazilian president's strategy to that adopted by former President Donald Trump, who, without any evidence, discredited the 2020 American presidential election following his defeat by Joe Biden — which culminated in Trump supporters invading the Capitol.
The Washington Post pointed out that Bolsonaro did not present any evidence about his allegations of fraud in past elections and echoed the statements concerning the meeting made by both the president of the Brazilian Superior Electoral Court, Justice Edson Fachin, and the president of the Brazilian Senate, Rodrigo Pacheco. Both repudiated the president's statements to diplomats.
Reação dos EUA a Bolsonaro foi a pior
A apresentação do presidente Jair Bolsonaro (PL), na segunda-feira, 18, a um grupo de embaixadores com ataques contra as urnas eletrônicas e às autoridades que conduzem o processo eleitoral brasileiro teve uma péssima repercussão internacional. Mas a principal — e a mais dura — delas veio do governo dos Estados Unidos.
Em nota, a Embaixada americana disse que “as eleições brasileiras, conduzidas e testadas ao longo do tempo pelo sistema eleitoral e instituições democráticas, servem como modelo para as nações do hemisfério e do mundo”. “Os Estados Unidos confiam na força das instituições democráticas brasileiras. O país tem um forte histórico de eleições livres e justas, com transparência e altos níveis de participação dos eleitores”, diz trecho do documento.
A nota segue ainda afirmando que os americanos estão “confiantes de que as eleições brasileiras de 2022 vão refletir a vontade do eleitorado”, numa resposta mais que direta às várias insinuações de Bolsonaro de que o resultado da disputa presidencial deste ano poderia ser fraudado. “ Os cidadãos e as instituições brasileiras continuam a demonstrar seu profundo compromisso com a democracia. À medida que os brasileiros confiam em seu sistema eleitoral, o Brasil mostrará ao mundo, mais uma vez, a força duradoura de sua democracia”, afirma outro trecho.
A imprensa americana, de uma forma geral, já havia reagido muito mal ao encontro de Bolsonaro com embaixadores. O jornal The New York Times, um dos mais influentes do mundo, comparou a estratégia do presidente brasileiro à adotada pelo ex-presidente americano Donald Trump, que também descredibilizou a votação, sem provas, quando foi derrotado por Joe Biden em 2020 — o que culminou, inclusive, na invasão de seus apoiadores ao Capitólio, a sede do Congresso dos Estados Unidos.
O também americano The Washington Post destacou que Bolsonaro não apresentou nenhuma prova sobre suas alegações de fraude em eleições passadas e repercutiu as declarações do presidente do TSE, ministro Edson Fachin, e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre a reunião. Ambos repudiaram o discurso do presidente aos diplomatas.
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It is doubtful that the Trump administration faces a greater danger than that of dealing with the Jeffrey Epstein files, because this is a danger that grew from within.
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